segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Bells Bells Bells

É isso aí... Fim de ano é sempre igual! Natal, presépio, sinos... E, por falar em sinos, queria postar um poema do Edgar Allen Poe muito bom que se chama Bells; foi o Dead Boy que leu pra mim pela primeira vez, naquelas aulas que não tem nada melhor pra se fazer. Tudo bem, eu sei que devia postar alguma coisa minha, mas não ando com saco pra escrever e, pelo jeito, meus comparsas de blog também não. Se você não fala inglês, não tem problema... Só leia e deixe os sinos baterem.
PS: O poema é grande demais, então só vou postar as duas primeiras partes. Só pra pegarem o clima. Hehehe... Mas não deixem de ler o resto!

Edgar Allen Poe: The Bells (1845)

I

Hear the sledges with the bells -
Silver bells!
What a world of merriment their melody foretells!
How they tinkle, tinkle, tinkle,
In the icy air of night!
While the stars that oversprinkle
All the heavens, seem to twinkle
With a crystalline delight;
Keeping time, time, time,
In a sort of Runic rhyme,
To the tintinnabulation that so musically wells
From the bells, bells, bells, bells, Bells, bells, bells -
From the jingling and the tinkling of the bells.

II

Hear the mellow wedding bells -
Golden bells!
What a world of happiness their harmony foretells!
Through the balmy air of night
How they ring out their delight! -
From the molten - golden notes,
And all in tune,
What a liquid ditty floats
To the turtle - dove that listens, while she gloats
On the moon!
Oh, from out the sounding cells,
What a gush of euphony voluminously wells!
How it swells!
How it dwells
On the Future! - how it tells
Of the rapture that impels
To the swinging and the ringing
Of the bells, bells, bells -
Of the bells, bells, bells, bells,
Bells, bells, bells -
To the rhyming and the chiming of the bells!

[...]

sábado, 6 de dezembro de 2008

Faça você mesmo

Seguinte pessoal... Não sou criativo. Um dia desses eu tava no banheiro da minha querida faculdade e tentei ler, na parede, uma frase meio apagada. Além de tudo, as palavras tavam meio soltas; nada parecia fazer muito sentido. Fiquei tentando imaginar o que aquilo tudo queria dizer mas, como eu disse, não sou criativo e quero a ajuda de vocês para desvendar o mistério da frase do banheiro.
Vou colocar as palavras soltas e peço a todos que postem, nos comentários, a frase que lhes vem à cabeça. Adicionem as pontuações, se necessário. Usem todas as palavras e não adicionem nenhuma. Coloquem-nas na ordem que desejarem. Valeu.

Ninguém
Penso
Como
Não
Eu