Pois é pessoal... O pavio de 2009 está bem curtinho agora! E, apesar da iminente explosão, parece que ele vai mesmo é se apagar para que uma nova luz se acenda ao ano de 2010.
Caramba, quanto cliché! Mas é aquela coisa, um ano nem acaba e as esperanças vão ressurgindo no coração de cada um como que por encanto. É ridículo, eu sei, mas não esperem que eu seja O chato e sopre a velinha que arde hoje no peito dos antes desiludidos, recém iludidos. Não, eu não!
Pelo contrário, vou eu mesmo criando projetos, fazendo promessas, me preocupando com coisas que eu sei que não realizarei, não cumprirei, me esquecerei. Que 2010 termine cheio das mesmas desilusões, de outras desilusões... Não importa! Que venham as desilusões que tanto alimentam nossos projetos e promessas; que venham as ilusões!
É tudo questão de ótica, mas essa época do ano me parece fantástica, muito mais que o resto dele. O ano, ao passar por nós, sempre nos machuca. E quantos machucados não doeram nesse ano?! Quantos blues e sertanejos foram derramados com nossas lágrimas de cotovelos?! Quantos analgésicos para curar os arrependimentos das nossas noites embebidas em sorrisos amargurados?! Quantos exercícios de recuperação pelas nossas falhas na academia?! Não importa os quantos, não importa o quanto 2009 doeu, devemos, nessa época, sonhar com o que vem.
Desejo a todo mundo um 2010 cheio de blues e sertanejos, de lágrimas de cotovelos, de analgésicos e arrependimentos, de noites, bebidas e sorrisos amargurados, de recuperação, de falhas. Que o ano que chega seja cheio das ressacas de quem sonha... Mas de dia, pra não perder a madrugada.
Um brinde a luz de nossas velas a todos os amigos que não temos e os amores que não vivemos! Ainda.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Visitas em casa, amanhã.
Como o título já disse, amanhã receberei ilustres visitas em meu humilde - e detonado - apartamento: o José (chamado por alguns de "Eduardo") e seu irmão, Henrique, que no fim das contas é o principal motivo da visita (ele vem fazer prova de vestibular na Unesp). Então é claro que precisei deixar esse apartamento, no mínimo, apresentável.
Em outras palavras: dia de faxina.
Gente, eu não nasci pra limpar casa. Varrer, passar pano, limpar banheiro, lavar louça, levar o lixo pra fora... meu, que pesadelo! Sendo assim, é lógico que eu não caprichei nada, e se alguém não gostar ou se sentir ofendido com a bagunça, ou estiver na expectativa de encontrar um típico apartamento de menininha, com florzinhas, decoração impecável, móveis combinando e essas coisas (tipo o do Dead Boy), eu mando se foder. Azar. Não me enche o saco.
O piso aqui já tem 16 anos de existência, e será trocado em breve. As paredes estão levemente marrons (já foram brancas, um dia), e é óbvio que eu não vou perder o meu precioso tempo (que eu uso pra fazer porra nenhuma) esfregando-as. Já tô com uma dor terrível nas costas só de ter passado pano na casa inteira, imagina se ainda encanasse de esfregar as malditas paredes! Então não venham me encher o saco por causa disso.
Outra coisa: as teias de aranha ainda estão penduradas no teto, e ali ficarão. As aranhas são minhas amigas, e eu as amo. Não encham o saco delas.
Sim, tem uma caixinha de areia, também conhecida pela alcunha de "banheiro dos gatos", no corredor, bem na frente da porta dos quartos. Me desculpem, mas essa também vai ter que ficar por ali, a não ser que vocês tenham algum tipo de prazer em observar o xixi de um dos meus gatos escorrendo pelo chão. É, ele costumava fazer isso antes de eu ter a brilhante idéia de forrar o chão com um saco de lixo (vazio, obviamente) e colocar a caixa de areia ali em cima. Não me encham o saco com nojinho da caixa de areia.
Ainda preciso ver se consigo um colchão extra com algum vizinho, aqui. Se não conseguir, alguém vai ter que dormir no sofá-cama mais velho do mundo (ele foi presente de casamento pra mãe da Dercy Gonçalves) que tem lá no outro quarto. Até que dá pra dormir nele... o problema é que ele é meio duro, e a pessoa que dormir lá vai acordar com dores consideráveis na coluna e no pescoço. Mas tudo bem, a gente tira no palitinho, no "par ou ímpar", no "dois ou um", pra ver quem encara a tortura. Os dois que saírem ganhand, vão dormir na cama de casal. Àquele que perder, favor não encher o saco dos vencedores e dormir sem reclamar sob as condições supracitadas.
O sofá da sala tem um buraco enorme, do lado esquerdo. Não tirem a almofada dali pra sentar, em hipótese alguma. E não venham me encher o saco pra tirar a almofada, eu já disse que não é pra tirar.
É permitido fumar neste local. Não-fumantes, não me encham o saco.
Não me peçam permissão pra pegar coisas da geladeira. A casa também é de vocês, então façam o favor de não me encher o saco.
Pretendo deixar um rango pronto pra quando vocês chegarem, e se estiver ruim, também não me encham o saco. Eu não sou mestre em culinária tipo a Renata, aliás, não chego nem perto disso.
Depois de tudo isso, fiquem sabendo que vocês serão muito bem vindos, e que eu vou adorar recebê-los aqui, de verdade.
Venham logo!
E não me encham o saco.
Em outras palavras: dia de faxina.
Gente, eu não nasci pra limpar casa. Varrer, passar pano, limpar banheiro, lavar louça, levar o lixo pra fora... meu, que pesadelo! Sendo assim, é lógico que eu não caprichei nada, e se alguém não gostar ou se sentir ofendido com a bagunça, ou estiver na expectativa de encontrar um típico apartamento de menininha, com florzinhas, decoração impecável, móveis combinando e essas coisas (tipo o do Dead Boy), eu mando se foder. Azar. Não me enche o saco.
O piso aqui já tem 16 anos de existência, e será trocado em breve. As paredes estão levemente marrons (já foram brancas, um dia), e é óbvio que eu não vou perder o meu precioso tempo (que eu uso pra fazer porra nenhuma) esfregando-as. Já tô com uma dor terrível nas costas só de ter passado pano na casa inteira, imagina se ainda encanasse de esfregar as malditas paredes! Então não venham me encher o saco por causa disso.
Outra coisa: as teias de aranha ainda estão penduradas no teto, e ali ficarão. As aranhas são minhas amigas, e eu as amo. Não encham o saco delas.
Sim, tem uma caixinha de areia, também conhecida pela alcunha de "banheiro dos gatos", no corredor, bem na frente da porta dos quartos. Me desculpem, mas essa também vai ter que ficar por ali, a não ser que vocês tenham algum tipo de prazer em observar o xixi de um dos meus gatos escorrendo pelo chão. É, ele costumava fazer isso antes de eu ter a brilhante idéia de forrar o chão com um saco de lixo (vazio, obviamente) e colocar a caixa de areia ali em cima. Não me encham o saco com nojinho da caixa de areia.
Ainda preciso ver se consigo um colchão extra com algum vizinho, aqui. Se não conseguir, alguém vai ter que dormir no sofá-cama mais velho do mundo (ele foi presente de casamento pra mãe da Dercy Gonçalves) que tem lá no outro quarto. Até que dá pra dormir nele... o problema é que ele é meio duro, e a pessoa que dormir lá vai acordar com dores consideráveis na coluna e no pescoço. Mas tudo bem, a gente tira no palitinho, no "par ou ímpar", no "dois ou um", pra ver quem encara a tortura. Os dois que saírem ganhand, vão dormir na cama de casal. Àquele que perder, favor não encher o saco dos vencedores e dormir sem reclamar sob as condições supracitadas.
O sofá da sala tem um buraco enorme, do lado esquerdo. Não tirem a almofada dali pra sentar, em hipótese alguma. E não venham me encher o saco pra tirar a almofada, eu já disse que não é pra tirar.
É permitido fumar neste local. Não-fumantes, não me encham o saco.
Não me peçam permissão pra pegar coisas da geladeira. A casa também é de vocês, então façam o favor de não me encher o saco.
Pretendo deixar um rango pronto pra quando vocês chegarem, e se estiver ruim, também não me encham o saco. Eu não sou mestre em culinária tipo a Renata, aliás, não chego nem perto disso.
Depois de tudo isso, fiquem sabendo que vocês serão muito bem vindos, e que eu vou adorar recebê-los aqui, de verdade.
Venham logo!
E não me encham o saco.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
2D
Fixo um ponto
Traço uma reta
Pronto
Arrependo
Arrebento
Procuro outro ponto
Pronto
No papel branco
Tem tanto
E eu não tento nenhum
Tanto faz a perspectiva
Tenho plena convicção
De que a minha não me leva
Pr'uma outra dimensão
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A grande filha da puta.
Olá, queridos e queridas.
Como a grande filha da puta que sou, resolvi tentar, ao menos, me justificar. Já que ninguém veio mesmo ouvir a minha versão da história... pelo menos aqui, talvez, eu tenha um pouco de voz.
Eu sei que isso pode soar como a desculpa mais estúpida, esfarrapada e medíocre do universo, mas a verdade é que eu não podia mais fazê-lo sofrer.
Já não sou mais a mesma pessoa que era antes, ou melhor, "não estou" a mesma pessoa. Tenho problemas que se mostraram um pouco mais sérios do que eu achei que fossem. Apesar de não parecer, ou de ninguém notar (porque eu não gosto de deixar isso transparecer, mesmo), eu estou triste, deprimida, sem motivação pra nada, sem vontade de fazer as coisas, de ver gente, de falar com gente, e às vezes nem de respirar.
Já perdi dois anos da minha maldita faculdade. Já me fodi, e se querem saber, nem sei mesmo se vou conseguir me formar.
Semana retrasada, passei quatro dias sem sair de casa, sem atender telefone, sem ver gente. Dormia, acordava, chorava, ia no banheiro, bebia água, dormia de novo, acordava, chorava...
Aliás, esse problema de "chorar" tá meio foda, porque eu ando chorando até quando tenho que levar o lixo pra fora de casa. Fico pensando que vou encontrar pessoas lá embaixo, e não quero ver ninguém... isso me dá desespero.
Qual é a saída, pra mim? Tentar me abrir com gente que nem conheço. Claro, porque se eles não me conhecem, não vão me julgar, obviamente.
Eu sei que ele sofre. Já sofria comigo, se sentindo jogado de lado (o que eu não fazia de propósito), pensando que eu não gostava mais dele (o que não era verdade), achando que eu me importava mais com outras pessoas do que com ele (o que eu achava que não estava acontecendo), que eu não lembrava dele (eu sempre lembrava, apenas não tinha a capacidade de pegar o telefone e ligar, pelos motivos citados acima). E agora, ele sofre sem mim. E eu sei disso, e eu realmente me importo, apesar de eu ser "a filha da puta", no final das contas.
Acontece que eu não estava feliz. E duvido que ele também estivesse, nessa situação. Aliás, eu sei que não estava, considerando a quantidade de reclamações e pedidos de "liga mais pra mim", "fala mais comigo", "me dá atenção" que eu recebi nesses últimos... ahm... meses.
Não preciso que acreditem em toda essa história. Apenas estou expondo a porra do meu lado, que ninguém procurou saber, nesses últimos dias. E se alguém quer saber, eu vos digo: vou me cuidar. Vou resolver meus problemas e aprender a pensar em mim, pra depois conseguir pensar em outra pessoa.
Mas saibam que não é só ele que sofre, mesmo os sofrimentos sendo completamente diferentes, e nada passíveis de comparação.
Podem continuar me ignorando agora, sem problemas. Afinal, sou uma grande filha da puta, mesmo.
Até mais.
Como a grande filha da puta que sou, resolvi tentar, ao menos, me justificar. Já que ninguém veio mesmo ouvir a minha versão da história... pelo menos aqui, talvez, eu tenha um pouco de voz.
Eu sei que isso pode soar como a desculpa mais estúpida, esfarrapada e medíocre do universo, mas a verdade é que eu não podia mais fazê-lo sofrer.
Já não sou mais a mesma pessoa que era antes, ou melhor, "não estou" a mesma pessoa. Tenho problemas que se mostraram um pouco mais sérios do que eu achei que fossem. Apesar de não parecer, ou de ninguém notar (porque eu não gosto de deixar isso transparecer, mesmo), eu estou triste, deprimida, sem motivação pra nada, sem vontade de fazer as coisas, de ver gente, de falar com gente, e às vezes nem de respirar.
Já perdi dois anos da minha maldita faculdade. Já me fodi, e se querem saber, nem sei mesmo se vou conseguir me formar.
Semana retrasada, passei quatro dias sem sair de casa, sem atender telefone, sem ver gente. Dormia, acordava, chorava, ia no banheiro, bebia água, dormia de novo, acordava, chorava...
Aliás, esse problema de "chorar" tá meio foda, porque eu ando chorando até quando tenho que levar o lixo pra fora de casa. Fico pensando que vou encontrar pessoas lá embaixo, e não quero ver ninguém... isso me dá desespero.
Qual é a saída, pra mim? Tentar me abrir com gente que nem conheço. Claro, porque se eles não me conhecem, não vão me julgar, obviamente.
Eu sei que ele sofre. Já sofria comigo, se sentindo jogado de lado (o que eu não fazia de propósito), pensando que eu não gostava mais dele (o que não era verdade), achando que eu me importava mais com outras pessoas do que com ele (o que eu achava que não estava acontecendo), que eu não lembrava dele (eu sempre lembrava, apenas não tinha a capacidade de pegar o telefone e ligar, pelos motivos citados acima). E agora, ele sofre sem mim. E eu sei disso, e eu realmente me importo, apesar de eu ser "a filha da puta", no final das contas.
Acontece que eu não estava feliz. E duvido que ele também estivesse, nessa situação. Aliás, eu sei que não estava, considerando a quantidade de reclamações e pedidos de "liga mais pra mim", "fala mais comigo", "me dá atenção" que eu recebi nesses últimos... ahm... meses.
Não preciso que acreditem em toda essa história. Apenas estou expondo a porra do meu lado, que ninguém procurou saber, nesses últimos dias. E se alguém quer saber, eu vos digo: vou me cuidar. Vou resolver meus problemas e aprender a pensar em mim, pra depois conseguir pensar em outra pessoa.
Mas saibam que não é só ele que sofre, mesmo os sofrimentos sendo completamente diferentes, e nada passíveis de comparação.
Podem continuar me ignorando agora, sem problemas. Afinal, sou uma grande filha da puta, mesmo.
Até mais.
domingo, 15 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Agora deu vontade de escrever!
Internacionalizando o blog... vou escrever de novo, mas agora em inglês! Sim, eu sou metida. Se não fosse, meus pais não teriam me tido. HA! Sacou, sacou?
Two posts in a single day... that's a great evolution when it comes to Salsichards. After abandoned for months, I think this cute blog deserves a little love.
What am I gonna write about? Ohhh, torturing question...
Alright, I'll just keep writing whatever comes to my mind, and let's see where it goes.
...
Last night I kept thinking a little about life, before falling asleep. I've been doing that a lot lately, but differently from the last nights, the thoughts didn't keep me from sleeping, fortunately.
The thoughts started with something like: "what would I do if I won big on the lottery?"
Of course, I wouldn't get the poor people's legs cut off. Honestly, I'm so hypocrite that I doubt I'd even consider doing anything for the poor people. I admit I'm given into hypocrisy. Everybody is... they just don't admit so.
Well, as a start, I'd probably deposit all of the money on a saving bank account, and make even more money from it. Then I'd survive from this extra money I get, which means I'd NEVER have to work. That's a good start, I think.
Of course, I'd move to somewhere else... or even try and travel around the world. First Latin and North America, then Asia, Oceania, Africa and finally Europe. "Why Europe at last?", you might ask... that's because once I reach Europe, I don't intend to goo anywhere else. I'd stay there, forever.
Then some other question comes to my mind: which country would I pick for living?
Ahhh, that's a hard question. Maybe England? That would be good, once I'm already an english speaker, and I still haven't learned any other language (except for portuguese... duh!). But I don't know... I dreamt of living in England a while ago, but I kinda gave up, not sure why.
After some hard thinking, I finally picked a country: Germany. That's where I'd live. No problems, I'd manage to learn the language within a little while. Plus, there's nice people, nice culture, nice (and VERY nice) beer, nice food...
... wait, nice food? Then another question pops up in my mind: what the hell would I eat there? I'm so used to rice, beans, a beef and salad, everyday, since I first had teeth enough to eat that. I wouldn't probably get used to any typical food from Germany, so I'd have to find my beloved rice and beans, and maybe try to cook it everyday.
I'm too lazy to cook. As I mentioned before (more specifically, on my last post), I usually eat at a restaurant, just to keep myself from cooking. Plus, I'm not sure about the food prices there, but I bet rice and beans would cost me a fortune. Well, I'd be rich, but what if I end up poor just due to buying expensive imported food there? I'd have to work to survive, and it's not something I'd like to do, at all.
Alright... I'd try and get used to the german food, anyways. And I'd refuse to eat at McDonald's, or anything like that. My stomach is strong, I've already eaten so many different kinds of dishes, either good and bad ones... why not giving it a try?
No, I wouldn't get used. It's too different for me. After a couple months, I'd have to get back to my good and old rice/beans combination. Though I'd still have the tasty and cheap german beer, some coffee, cigarettes... oh, no, cigarettes! They're too expensive in Europe! Either I'd have to quit, or smoke less, which I don't think I'd manage to do.
After a lot of difficulties on getting used to the culture, food, language and etc... well... ok, I'd give up.
Back to Brazil. And after getting tired of Brazil, back to the roads. That's what my life would be like.
Oh, well, and don't ask me for my phone number. Don't try to find me: I'll find you instead, and keep in contact.
It's really hard to decide what to do with your life, if you had some fat bank account all of a sudden. Didn't take me too long to get tired of thinking.
So I fell asleep.
Two posts in a single day... that's a great evolution when it comes to Salsichards. After abandoned for months, I think this cute blog deserves a little love.
What am I gonna write about? Ohhh, torturing question...
Alright, I'll just keep writing whatever comes to my mind, and let's see where it goes.
...
Last night I kept thinking a little about life, before falling asleep. I've been doing that a lot lately, but differently from the last nights, the thoughts didn't keep me from sleeping, fortunately.
The thoughts started with something like: "what would I do if I won big on the lottery?"
Of course, I wouldn't get the poor people's legs cut off. Honestly, I'm so hypocrite that I doubt I'd even consider doing anything for the poor people. I admit I'm given into hypocrisy. Everybody is... they just don't admit so.
Well, as a start, I'd probably deposit all of the money on a saving bank account, and make even more money from it. Then I'd survive from this extra money I get, which means I'd NEVER have to work. That's a good start, I think.
Of course, I'd move to somewhere else... or even try and travel around the world. First Latin and North America, then Asia, Oceania, Africa and finally Europe. "Why Europe at last?", you might ask... that's because once I reach Europe, I don't intend to goo anywhere else. I'd stay there, forever.
Then some other question comes to my mind: which country would I pick for living?
Ahhh, that's a hard question. Maybe England? That would be good, once I'm already an english speaker, and I still haven't learned any other language (except for portuguese... duh!). But I don't know... I dreamt of living in England a while ago, but I kinda gave up, not sure why.
After some hard thinking, I finally picked a country: Germany. That's where I'd live. No problems, I'd manage to learn the language within a little while. Plus, there's nice people, nice culture, nice (and VERY nice) beer, nice food...
... wait, nice food? Then another question pops up in my mind: what the hell would I eat there? I'm so used to rice, beans, a beef and salad, everyday, since I first had teeth enough to eat that. I wouldn't probably get used to any typical food from Germany, so I'd have to find my beloved rice and beans, and maybe try to cook it everyday.
I'm too lazy to cook. As I mentioned before (more specifically, on my last post), I usually eat at a restaurant, just to keep myself from cooking. Plus, I'm not sure about the food prices there, but I bet rice and beans would cost me a fortune. Well, I'd be rich, but what if I end up poor just due to buying expensive imported food there? I'd have to work to survive, and it's not something I'd like to do, at all.
Alright... I'd try and get used to the german food, anyways. And I'd refuse to eat at McDonald's, or anything like that. My stomach is strong, I've already eaten so many different kinds of dishes, either good and bad ones... why not giving it a try?
No, I wouldn't get used. It's too different for me. After a couple months, I'd have to get back to my good and old rice/beans combination. Though I'd still have the tasty and cheap german beer, some coffee, cigarettes... oh, no, cigarettes! They're too expensive in Europe! Either I'd have to quit, or smoke less, which I don't think I'd manage to do.
After a lot of difficulties on getting used to the culture, food, language and etc... well... ok, I'd give up.
Back to Brazil. And after getting tired of Brazil, back to the roads. That's what my life would be like.
Oh, well, and don't ask me for my phone number. Don't try to find me: I'll find you instead, and keep in contact.
It's really hard to decide what to do with your life, if you had some fat bank account all of a sudden. Didn't take me too long to get tired of thinking.
So I fell asleep.
Meu são Genérico, mas que abandono!
Esse pobre blog anda muito abandonado, pro meu gosto. Então vou postar aqui um diálogo que tive semana passada, com o dono do restaurante que frequento. Almoço lá quase todos os dias.
Segue o diálogo:
- Fala, gaúcho.
- E aí, gatona? Tudo bem? (ele tem umas gírias idosas, do tipo "gatona", "jovem" e por aí vai.)
- Tudo tranquilo, e você?
- Tudo jóia. Sabe que sonhei com você essa noite?
- Ah, é? Sonhou o quê?
- Sonhei que você vinha almoçar aqui hoje!
- Ah, então seu sonho se tornou realidade.
- Pois é!
- Da próxima vez, sonha que eu ganhei na mega sena, por favor.
- Eu, não! Se você ganhar, não vai dividir o dinheiro comigo.
- Imagina, claaaro que vou... eu sou uma pessoa legal!
- Sei, sei... você vai é desaparecer, não vai querer saber de mais nada.
- Ah, mas dependendo da grana, até rola dividir e tal, sem problemas.
- ... olha... se eu ganhar na mega sena, nenhum pobre vai andar à pé, nunca mais.
- Óóóó, que legal... se importando com causas sociais...
- É... nenhum pobre vai andar à pé. Vou mandar cortar as pernas de todos eles.
Dei uma risada, peguei o rango e fui almoçar.
Segue o diálogo:
- Fala, gaúcho.
- E aí, gatona? Tudo bem? (ele tem umas gírias idosas, do tipo "gatona", "jovem" e por aí vai.)
- Tudo tranquilo, e você?
- Tudo jóia. Sabe que sonhei com você essa noite?
- Ah, é? Sonhou o quê?
- Sonhei que você vinha almoçar aqui hoje!
- Ah, então seu sonho se tornou realidade.
- Pois é!
- Da próxima vez, sonha que eu ganhei na mega sena, por favor.
- Eu, não! Se você ganhar, não vai dividir o dinheiro comigo.
- Imagina, claaaro que vou... eu sou uma pessoa legal!
- Sei, sei... você vai é desaparecer, não vai querer saber de mais nada.
- Ah, mas dependendo da grana, até rola dividir e tal, sem problemas.
- ... olha... se eu ganhar na mega sena, nenhum pobre vai andar à pé, nunca mais.
- Óóóó, que legal... se importando com causas sociais...
- É... nenhum pobre vai andar à pé. Vou mandar cortar as pernas de todos eles.
Dei uma risada, peguei o rango e fui almoçar.
sábado, 1 de agosto de 2009
Uma cena de família
Cozinha. Eu tomando café. Entra meu pai.
PAI: Você viu que morreu mais um cara...Por causa da gripe su...
EU: O que?
PAI: Ína...
EU: Nossa!
PAI: Pois é! Ele é lá de Itapetininga.
EU: Sério, pai? Eu tenho amigos lá em Itapê!
PAI: Não, mas é cara novo...
EU: Então...
PAI: Mas fica tranquilo! O cara que morreu lá mora em São Paulo, na verdade...
EU: Mas, pai, meus amigos de lá também moram em Sâo Paulo... Comigo, lembra?
PAI: É... Então vai ver que é mesmo....
EU: Poxa!
Silêncio constrangedor. Cai o pano.
PAI: Você viu que morreu mais um cara...Por causa da gripe su...
EU: O que?
PAI: Ína...
EU: Nossa!
PAI: Pois é! Ele é lá de Itapetininga.
EU: Sério, pai? Eu tenho amigos lá em Itapê!
PAI: Não, mas é cara novo...
EU: Então...
PAI: Mas fica tranquilo! O cara que morreu lá mora em São Paulo, na verdade...
EU: Mas, pai, meus amigos de lá também moram em Sâo Paulo... Comigo, lembra?
PAI: É... Então vai ver que é mesmo....
EU: Poxa!
Silêncio constrangedor. Cai o pano.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Dolorosa despedida de um amor incondicional.
Você chegou assim, como quem não quer nada, em companhia de uma das minhas melhores amigas. Coberta por uma brancura imaculada, lindíssima por fora e por dentro. Quando te vi, foi amor à primeira vista: meu coração se encheu de esperança, ternura e, sim, um certo alívio, pois desde o primeiro instante eu soube que você estaria do meu lado, sempre.
E assim foi. Você não me decepcionou em momento algum, correspondeu a todas as minhas expectativas! Me ajudou, salvou minha vida nos momentos mais desesperadores, tirou grandes pesos das minhas costas, poupou meus esforços em situações dramáticas. Em troca, te acolhi em meu humilde lar, te sustentei, paguei suas contas, enxuguei o rio de lágrimas que, por muitas vezes, você derramou ao exercer suas funções. Te dei todo amor e carinho que pude e que não pude.
Cuidei de você como se fosse minha... ... como se fosse...
... porque você nunca foi minha, de verdade.
Apesar disso, sempre foi fiel, jamais sequer considerou me sacanear.
Muitas vezes perdi o sono, pensando em como poderia te conquistar. Porém, minhas noites em claro foram em vão: me esforcei, quebrei a cabeça, fiz contatos, pedi, implorei, tentei negociar... a tristeza tomava conta da minha alma quando pensava que você inevitavelmente me deixaria. Sim, eu estava certa de que esse momento chegaria – mas não imaginei que fosse tão repentinamente.
Você agora está nos braços de outra pessoa, que pode te dar um grande valor, mas não tanto quanto eu te dei nesses dois anos de convivência. Não sei se, apesar de tudo, você deixou minha casa com a impressão de que te explorei demais, sendo que me utilizei de suas forças até o último minuto em que você esteve presente... e se esse foi seu pensamento quando me deixou, peço as mais sinceras desculpas.
Querida... você iluminou meus dias. E, na hora de lavar a roupa suja de nossa relação, você foi sempre compreensiva, eficiente, atenciosa, carinhosa. Nunca deixou a desejar, e sei que nunca deixará, mesmo estando longe de mim, em algum lugar que desconheço completamente. E o espaço vazio que você deixou, será agora preenchido com sofrimento, dor e agonia.
Mas não se preocupe. Hei de me acostumar com essa situação, sendo que não há outro jeito.
E é por essas e outras que eu presto esta singela homenagem a você, amada.
Obrigada por tudo! E mesmo que um dia eu consiga te substituir fisicamente, nunca me esquecerei de seus esforços e de sua dedicação, que tornaram minha vida muito mais fácil e feliz.
Eu te quis pra mim... mas não foi possível. Me perdoe.
Adeus, máquina de lavar da Carol. Eu sempre te amarei.
Sim... a Carol vendeu a máquina de lavar dela, que estava aqui em casa há mais ou menos dois anos. Vou ter que lavar roupas no tanque... DROGA DE VIDA!
E assim foi. Você não me decepcionou em momento algum, correspondeu a todas as minhas expectativas! Me ajudou, salvou minha vida nos momentos mais desesperadores, tirou grandes pesos das minhas costas, poupou meus esforços em situações dramáticas. Em troca, te acolhi em meu humilde lar, te sustentei, paguei suas contas, enxuguei o rio de lágrimas que, por muitas vezes, você derramou ao exercer suas funções. Te dei todo amor e carinho que pude e que não pude.
Cuidei de você como se fosse minha... ... como se fosse...
... porque você nunca foi minha, de verdade.
Apesar disso, sempre foi fiel, jamais sequer considerou me sacanear.
Muitas vezes perdi o sono, pensando em como poderia te conquistar. Porém, minhas noites em claro foram em vão: me esforcei, quebrei a cabeça, fiz contatos, pedi, implorei, tentei negociar... a tristeza tomava conta da minha alma quando pensava que você inevitavelmente me deixaria. Sim, eu estava certa de que esse momento chegaria – mas não imaginei que fosse tão repentinamente.
Você agora está nos braços de outra pessoa, que pode te dar um grande valor, mas não tanto quanto eu te dei nesses dois anos de convivência. Não sei se, apesar de tudo, você deixou minha casa com a impressão de que te explorei demais, sendo que me utilizei de suas forças até o último minuto em que você esteve presente... e se esse foi seu pensamento quando me deixou, peço as mais sinceras desculpas.
Querida... você iluminou meus dias. E, na hora de lavar a roupa suja de nossa relação, você foi sempre compreensiva, eficiente, atenciosa, carinhosa. Nunca deixou a desejar, e sei que nunca deixará, mesmo estando longe de mim, em algum lugar que desconheço completamente. E o espaço vazio que você deixou, será agora preenchido com sofrimento, dor e agonia.
Mas não se preocupe. Hei de me acostumar com essa situação, sendo que não há outro jeito.
E é por essas e outras que eu presto esta singela homenagem a você, amada.
Obrigada por tudo! E mesmo que um dia eu consiga te substituir fisicamente, nunca me esquecerei de seus esforços e de sua dedicação, que tornaram minha vida muito mais fácil e feliz.
Eu te quis pra mim... mas não foi possível. Me perdoe.
Adeus, máquina de lavar da Carol. Eu sempre te amarei.
Sim... a Carol vendeu a máquina de lavar dela, que estava aqui em casa há mais ou menos dois anos. Vou ter que lavar roupas no tanque... DROGA DE VIDA!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
MODS COM ROCKERS DÁ TRETA
Tava ali na padoca
Comendo uma chuleta
Quando vi lá de fora
Parada uma lambreta
De topete pra cima
Cheguei dando a muqueta
Descobri que era mina
Ao chutar-lhe a buceta
Dead Boy
Pra quem não sabe do que ele ta falando:
http://www.youtube.com/watch?v=XHa0OWR39k8
Comendo uma chuleta
Quando vi lá de fora
Parada uma lambreta
De topete pra cima
Cheguei dando a muqueta
Descobri que era mina
Ao chutar-lhe a buceta
Dead Boy
Pra quem não sabe do que ele ta falando:
http://www.youtube.com/watch?v=XHa0OWR39k8
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Olá crianças feias e cabeçudas que perdem seu precioso tempo nessa birosquinha gostosa.
Resolvi criar vergonha na cara e postar de vez uma tirinha tosca que me deu muito trabalho pra fazer no paint!
Espero que vocês gostem, mas se não gostarem também tanto faz. Sou cuzão e nem ligo para o que vocês pensam, lero, lero...
sábado, 11 de abril de 2009
Pelé ou Maradona?
Na cidadezinha, bem na divisa Brasil/Argentina, a igreja enche para a missa das 10h.
Argentinos, brasileiros, prefeito, etc…
O padre começa o sermão:
- Irmãos, estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus. Aquele povo desgraçado, como esses argentinos que estão aqui.
- Ohhhhhhh! - Coro generalizado na igreja e, logo depois, o maior tumulto.
Os argentinos saíram xingando o padre, houve briga na porta da igreja.
O prefeito levou a mão na cabeça, indignado.
Acabada a confusão, o prefeito foi falar com o padre na sacristia:
- Padre, pega leve, os argentinos vêm para cá, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto, por favor.
Durante toda a semana a cidade não falou de outra coisa senão do padre e o sermão do domingo.
Aquele "zum zum zum" todo foi deixando as pessoas curiosas para saber como seria no domingo seguinte.
É bem verdade que uma parte estava até satisfeita, pois não morriam de amores pelos hermanos.
Finalmente, chega o domingo, o prefeito vai à sacristia e recomenda:
- Padre, o senhor lembra-se da nossa conversa, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa a missa e o padre chega ao sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos, hoje, para falar de uma pessoa da Bíblia:
Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui.
Mal acabou de falar e não deu outra! Pancadaria na igreja! Algumas internações no pronto-socorro local e o prefeito novamente foi ao encontro do padre:
- Padre, pelo amor de Deus! O senhor não me disse que ia pegar leve? Se o senhor não parar com isso, vou ter que pedir sua retirada imediata da paróquia.
Naquela semana, o "zum zum zum" foi maior ainda.
O papo era só o sermão e ninguém perderia a missa do próximo domingo, nem por decreto!
Na manhã do domingo, a igreja parecia final de campeonato brasileiro: não tinha lugar para ninguém.
O prefeito entra na sacristia escoltado pela polícia e adverte:
- Padre, pega leve, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar, de tanta gente.
Neguinho que há anos não pisava na igreja, parecia que era o mais devoto dos católicos.
Quando o padre aparece, tensão generalizada... bochichos... Até que ele começa o sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar do momento mais importante da vida de Cristo: a Santa Ceia.
(O prefeito então respirou aliviado)
- Jesus, naquele momento disse aos apóstolos: - Esta noite, um de vocês me trairá.
Então João pergunta: - Mestre sou eu?
E Jesus respondeu: - Não, João, não será você.
Pedro pergunta: - Mestre serei eu?
E Cristo respondeu: - Não, Pedro, não será você.
E então Judas pergunta: - Miestre, soy yo?
(tirado do blog O Porteiro)
Argentinos, brasileiros, prefeito, etc…
O padre começa o sermão:
- Irmãos, estamos hoje aqui reunidos para falar dos Fariseus. Aquele povo desgraçado, como esses argentinos que estão aqui.
- Ohhhhhhh! - Coro generalizado na igreja e, logo depois, o maior tumulto.
Os argentinos saíram xingando o padre, houve briga na porta da igreja.
O prefeito levou a mão na cabeça, indignado.
Acabada a confusão, o prefeito foi falar com o padre na sacristia:
- Padre, pega leve, os argentinos vêm para cá, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto, por favor.
Durante toda a semana a cidade não falou de outra coisa senão do padre e o sermão do domingo.
Aquele "zum zum zum" todo foi deixando as pessoas curiosas para saber como seria no domingo seguinte.
É bem verdade que uma parte estava até satisfeita, pois não morriam de amores pelos hermanos.
Finalmente, chega o domingo, o prefeito vai à sacristia e recomenda:
- Padre, o senhor lembra-se da nossa conversa, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa a missa e o padre chega ao sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos, hoje, para falar de uma pessoa da Bíblia:
Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui.
Mal acabou de falar e não deu outra! Pancadaria na igreja! Algumas internações no pronto-socorro local e o prefeito novamente foi ao encontro do padre:
- Padre, pelo amor de Deus! O senhor não me disse que ia pegar leve? Se o senhor não parar com isso, vou ter que pedir sua retirada imediata da paróquia.
Naquela semana, o "zum zum zum" foi maior ainda.
O papo era só o sermão e ninguém perderia a missa do próximo domingo, nem por decreto!
Na manhã do domingo, a igreja parecia final de campeonato brasileiro: não tinha lugar para ninguém.
O prefeito entra na sacristia escoltado pela polícia e adverte:
- Padre, pega leve, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar, de tanta gente.
Neguinho que há anos não pisava na igreja, parecia que era o mais devoto dos católicos.
Quando o padre aparece, tensão generalizada... bochichos... Até que ele começa o sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar do momento mais importante da vida de Cristo: a Santa Ceia.
(O prefeito então respirou aliviado)
- Jesus, naquele momento disse aos apóstolos: - Esta noite, um de vocês me trairá.
Então João pergunta: - Mestre sou eu?
E Jesus respondeu: - Não, João, não será você.
Pedro pergunta: - Mestre serei eu?
E Cristo respondeu: - Não, Pedro, não será você.
E então Judas pergunta: - Miestre, soy yo?
(tirado do blog O Porteiro)
sexta-feira, 6 de março de 2009
Alguém apaga esse sol!
Bom, venho hoje fazer uma reclamação a respeito desse calor ODIOSO que tem derretido os ânimos do pessoal, ultimamente.
Gente, que calor é esse?! Não dá vontade de sair de casa durante o dia, e se você sai, volta praticamente afogado em suor! Que absurdo! A situação está alarmante, e isso é um completo abuso de autoridade por parte de São Pedro. O cara não tá vendo que o povo aqui já não aguenta mais?!
Uma noite dessas, resolvi checar a temperatura aqui da cidade, só pra matar a curiosidade... qual não é a minha surpresa ao constatar que, às 23 horas, fazia VINTE E SETE graus!
Pô, 27°C à noite?! Isso é praticamente um delicioso dia de verão em Estocolmo, ou em Helsinque.
Por favor, alguém faça alguma coisa!
São Pedro, manda um dilúvio aqui, porque a coisa tá preta...
... ou apaga de vez esse sol do cacete!
(Post inútil mesmo, mas pelo menos valeu pra mostrar meu total descontentamento com esse calor infernal.)
Gente, que calor é esse?! Não dá vontade de sair de casa durante o dia, e se você sai, volta praticamente afogado em suor! Que absurdo! A situação está alarmante, e isso é um completo abuso de autoridade por parte de São Pedro. O cara não tá vendo que o povo aqui já não aguenta mais?!
Uma noite dessas, resolvi checar a temperatura aqui da cidade, só pra matar a curiosidade... qual não é a minha surpresa ao constatar que, às 23 horas, fazia VINTE E SETE graus!
Pô, 27°C à noite?! Isso é praticamente um delicioso dia de verão em Estocolmo, ou em Helsinque.
Por favor, alguém faça alguma coisa!
São Pedro, manda um dilúvio aqui, porque a coisa tá preta...
... ou apaga de vez esse sol do cacete!
(Post inútil mesmo, mas pelo menos valeu pra mostrar meu total descontentamento com esse calor infernal.)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Mais um em ingrêis
Bom pessoal, aproveitando a onda de poemas em inglês, postarei o único que eu tenho nessa língua. Já vou avisando que eu só falo português. Erros, reclamem com o Dead Boy que corrigiu esse.
--This poem runs after its own tail--
Sometimes I don't feel good
and I can't understand what I'm saying...
If I'm really saying...
Sometimes the things are confused
and the words loses the meaning under my foot...
Sometimes my life escapes of my hands
and the best solution is sell my soul...
Sometimes seems I don't have any soul to sell...
I walk alone on my poetry 'cause I want to find me....
Find you... And I find only an infinite empitness...
A stranger of my own eyes...
Another's reflex... Another's reflection...
A lent language...To say of what I don't understand...
For don't really say...
Sometimes I don't feel good...
--This poem runs after its own tail--
Sometimes I don't feel good
and I can't understand what I'm saying...
If I'm really saying...
Sometimes the things are confused
and the words loses the meaning under my foot...
Sometimes my life escapes of my hands
and the best solution is sell my soul...
Sometimes seems I don't have any soul to sell...
I walk alone on my poetry 'cause I want to find me....
Find you... And I find only an infinite empitness...
A stranger of my own eyes...
Another's reflex... Another's reflection...
A lent language...To say of what I don't understand...
For don't really say...
Sometimes I don't feel good...
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Dois poeminhas...
Olá, gentes.
Bom, esses dias eu andei um pouquinho inspirada e escrevi dois poeminhas, em inglês. Como não tenho muito o que fazer com eles, gostaria de postar aqui.
O primeiro não tem nome... mas o segundo, "For my Valentine", foi inspirado no Valentine's day, que é o dia dos namorados comemorado em outros países. Ao contrário do que acontece no Brasil, onde a data foi instituída devido à baixa do comércio no período de junho, o dia dos namorados internacional é comemorado no dia 14 de fevereiro (ou seja, anteontem), que é o dia de são Valentim.
Não sou uma poetisa nata, então me desculpem se os poeminhas saíram uma merda, ok?
Aí vão:
***
so softly you speak
that my ears can barely hear
the sound of your soft voice.
so softly you speak
that my body shivers in fear
at the sound of a minimum noise.
so pleasant is your soft speak,
so wonderful your whispering voice,
that it makes the words so weak...
... getting deaf is my only choice.
***
For my Valentine
if your attention wasn't enough
if I couldn't be so tough
if times are getting rough
if so much tension we're going through
if I've ever cursed and lied
if our felings have almost died
if what we had isn't worth saving
if it wasn't what we were craving
if the river I cried is dry
if there's nothing else we can try
if tears don't roll on my face
if I no longer miss your embrace
if memories just bring us regret
if the only solution is to forget
if indifference has filled your heart
if we're already torn apart
if good moments are all in the past
if we know it will no longer last
if I can't keep on with our love story...
... I'm so sorry.
***
Obrigada pela oportunidade, espero voltar ao programa mais vezes pra divulgar o meu trabalho, seja lá qual ele for.
Queria mandar um abração pra caravana de Piraporinha do Sudonorte, pra minha mãe, pro meu pai, pro meu irmão, pro meu namorado e pros meus companheiros do blog Salsichards.
Valeu!
*deixa o palco com um sorrisinho imbecil, dando tchauzinho pra platéia*
P.S: Em tempo: meu namoro vai muito bem, obrigada. haha!
Bom, esses dias eu andei um pouquinho inspirada e escrevi dois poeminhas, em inglês. Como não tenho muito o que fazer com eles, gostaria de postar aqui.
O primeiro não tem nome... mas o segundo, "For my Valentine", foi inspirado no Valentine's day, que é o dia dos namorados comemorado em outros países. Ao contrário do que acontece no Brasil, onde a data foi instituída devido à baixa do comércio no período de junho, o dia dos namorados internacional é comemorado no dia 14 de fevereiro (ou seja, anteontem), que é o dia de são Valentim.
Não sou uma poetisa nata, então me desculpem se os poeminhas saíram uma merda, ok?
Aí vão:
***
so softly you speak
that my ears can barely hear
the sound of your soft voice.
so softly you speak
that my body shivers in fear
at the sound of a minimum noise.
so pleasant is your soft speak,
so wonderful your whispering voice,
that it makes the words so weak...
... getting deaf is my only choice.
***
For my Valentine
if your attention wasn't enough
if I couldn't be so tough
if times are getting rough
if so much tension we're going through
if I've ever cursed and lied
if our felings have almost died
if what we had isn't worth saving
if it wasn't what we were craving
if the river I cried is dry
if there's nothing else we can try
if tears don't roll on my face
if I no longer miss your embrace
if memories just bring us regret
if the only solution is to forget
if indifference has filled your heart
if we're already torn apart
if good moments are all in the past
if we know it will no longer last
if I can't keep on with our love story...
... I'm so sorry.
***
Obrigada pela oportunidade, espero voltar ao programa mais vezes pra divulgar o meu trabalho, seja lá qual ele for.
Queria mandar um abração pra caravana de Piraporinha do Sudonorte, pra minha mãe, pro meu pai, pro meu irmão, pro meu namorado e pros meus companheiros do blog Salsichards.
Valeu!
*deixa o palco com um sorrisinho imbecil, dando tchauzinho pra platéia*
P.S: Em tempo: meu namoro vai muito bem, obrigada. haha!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
O que você faria?
A situação é a seguinte:
Dia ensolarado, céu azul... e um calor infernal.
Você ali no ônibus, a caminho de casa, voltando do centro da cidade. O ônibus mais parece uma jaula com rodas, caindo aos pedaços, e "desconfortável pra cacete" é eufemismo pra descrever os banquinhos que, por sinal, estavam lotados. Ônibus cheio é uma desgraça!
Já é por volta de 6 e meia da tarde, horário em que a galera volta do trabalho. Logo você percebe um cheiro desagradável no ônibus e, quando olha para o lado, vê alguns sovacos apontados na direção da sua cabeça, que já está dolorida devido ao calor. Você tenta mudar de lugar, mas não adianta: os sovacos estão espalhados pelo ônibus inteiro.
Mas... como se não bastassem os sovacos fedorentos, sua vizinha, uma senhora no auge dos seus 50-quase-60 anos, entra no busão. Gorda, diga-se de passagem. Aliás, bem gorda, loira, e usando um vestidinho rosa-bebê florido, daqueles de viscose. Ela tem certa dificuldade pra subir, e depois quase fica presa na catraca do ônibus. Após vencidas as barreiras, ela te cumprimenta com um rápido "oi, tudo bem?", posiciona-se ao seu lado, procurando algum banco para se sentar, e logo consegue: um rapaz de bom coração cede o banco à senhora.
A viagem prossegue... e você, finalmente, avista o ponto da esquina da sua casa e puxa a cordinha (sim, cordinha, o ônibus é velho demais para ter aqueles botõezinhos). Mais que depressa, a senhora gorda começa a se movimentar no banco, preparando-se para levantar. Em seguida, posiciona-se na sua frente, logo na porta de saída - claro, ela precisa sair antes, afinal, tem mais pressa que você.
Você dá uma olhadinha pra baixo, sem compromisso algum, pensando na conta que pagou, ou no que vai comer amanhã na hora do almoço... mas, quando você nota, a única coisa que ocupa o seu campo de visão é o traseiro gigantesco da vizinha gordona. Infelizmente, você não pôde deixar de notar que a parte de trás do vestido estava quase toda enfiada naquela bunda enorme: uma cena grotesca. Não precisaria dizer que a senhora não percebeu a situação desagradável em que o pobre vestido se encontrava, é lógico.
O ônibus pára. Ela desce, e você em seguida, tentando ficar sempre atrás, para que a vizinha não tenha chance de puxar assunto. Nada contra ela, pessoalmente: uma senhora simpática e até já cedeu uma xícara de açúcar praquele pão-de-ló que você havia feito um mês antes. Mas a dor de cabeça havia consumido todo seu bom humor, e a última coisa que você gostaria era ter que dirigir a palavra a qualquer pessoa, mesmo que fosse, sei lá, o David Bowie.
E vocês andam. E o vestido enfiado. E ela anda. E o vestido não sai. E ela continua na sua frente. E você quer rir, mas não pode. E o vestido ainda lá. E ela pára pra conversar com a amiga que encontrou na frente da sua casa. E os pedreiros da construção ao lado apontam, e riem. E o vestido continua escandalosamente enfiado.
O que você faz?
Avisa a vizinha sobre o vestido, livrando-a da situação desagradável e criando uma outra situação tão desagradável quanto? Tenta tirar o vestido, esbarrando na bunda da vizinha e arriscando levar um tapa na cara? Deixa passar, entra na sua casa e finge que nada aconteceu? Alguma outra alternativa?
Dia ensolarado, céu azul... e um calor infernal.
Você ali no ônibus, a caminho de casa, voltando do centro da cidade. O ônibus mais parece uma jaula com rodas, caindo aos pedaços, e "desconfortável pra cacete" é eufemismo pra descrever os banquinhos que, por sinal, estavam lotados. Ônibus cheio é uma desgraça!
Já é por volta de 6 e meia da tarde, horário em que a galera volta do trabalho. Logo você percebe um cheiro desagradável no ônibus e, quando olha para o lado, vê alguns sovacos apontados na direção da sua cabeça, que já está dolorida devido ao calor. Você tenta mudar de lugar, mas não adianta: os sovacos estão espalhados pelo ônibus inteiro.
Mas... como se não bastassem os sovacos fedorentos, sua vizinha, uma senhora no auge dos seus 50-quase-60 anos, entra no busão. Gorda, diga-se de passagem. Aliás, bem gorda, loira, e usando um vestidinho rosa-bebê florido, daqueles de viscose. Ela tem certa dificuldade pra subir, e depois quase fica presa na catraca do ônibus. Após vencidas as barreiras, ela te cumprimenta com um rápido "oi, tudo bem?", posiciona-se ao seu lado, procurando algum banco para se sentar, e logo consegue: um rapaz de bom coração cede o banco à senhora.
A viagem prossegue... e você, finalmente, avista o ponto da esquina da sua casa e puxa a cordinha (sim, cordinha, o ônibus é velho demais para ter aqueles botõezinhos). Mais que depressa, a senhora gorda começa a se movimentar no banco, preparando-se para levantar. Em seguida, posiciona-se na sua frente, logo na porta de saída - claro, ela precisa sair antes, afinal, tem mais pressa que você.
Você dá uma olhadinha pra baixo, sem compromisso algum, pensando na conta que pagou, ou no que vai comer amanhã na hora do almoço... mas, quando você nota, a única coisa que ocupa o seu campo de visão é o traseiro gigantesco da vizinha gordona. Infelizmente, você não pôde deixar de notar que a parte de trás do vestido estava quase toda enfiada naquela bunda enorme: uma cena grotesca. Não precisaria dizer que a senhora não percebeu a situação desagradável em que o pobre vestido se encontrava, é lógico.
O ônibus pára. Ela desce, e você em seguida, tentando ficar sempre atrás, para que a vizinha não tenha chance de puxar assunto. Nada contra ela, pessoalmente: uma senhora simpática e até já cedeu uma xícara de açúcar praquele pão-de-ló que você havia feito um mês antes. Mas a dor de cabeça havia consumido todo seu bom humor, e a última coisa que você gostaria era ter que dirigir a palavra a qualquer pessoa, mesmo que fosse, sei lá, o David Bowie.
E vocês andam. E o vestido enfiado. E ela anda. E o vestido não sai. E ela continua na sua frente. E você quer rir, mas não pode. E o vestido ainda lá. E ela pára pra conversar com a amiga que encontrou na frente da sua casa. E os pedreiros da construção ao lado apontam, e riem. E o vestido continua escandalosamente enfiado.
O que você faz?
Avisa a vizinha sobre o vestido, livrando-a da situação desagradável e criando uma outra situação tão desagradável quanto? Tenta tirar o vestido, esbarrando na bunda da vizinha e arriscando levar um tapa na cara? Deixa passar, entra na sua casa e finge que nada aconteceu? Alguma outra alternativa?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Escrever
Ola turma.. sei que ando meio sumido mas... mas... não sei...
Esse texto acabou de sair...
Escrever é dos atos mais egocêntricos do homem. Expor tão somente suas próprias ideias, por mais que se use de citações e ideias de outrem, de qualquer forma o que se passa são tão somente suas próprias palavras.
E invariavelmente o único intuito é o de se fazer valer sua própria opinião, acima das dos outros.
Escrever é um ato de libertação, fuga, entretenimento, passatempo, manipulação... Coisas tão ligadas umas as outras como se pode imaginar. Escrever é violento.
E é, também, carinhoso.
Escrever é ocupar-se de algo que preencha o vazio. É retratar a fantasia e a realidade ao bel-prazer.
Escrever é limpo. Escrever é sujo. É o tanto de quanto você quer que seja.
É submisso, é ditador. Escrever reproduz o que se passa em quem escreve. Naquele instante, em outros instantes... Em todos os instantes.
Pode-se retratar o vazio com um milhão de palavras. E, sem pretensões, descrever o Todo com apenas uma...
originalmente postado em eros secundus
Esse texto acabou de sair...
Escrever é dos atos mais egocêntricos do homem. Expor tão somente suas próprias ideias, por mais que se use de citações e ideias de outrem, de qualquer forma o que se passa são tão somente suas próprias palavras.
E invariavelmente o único intuito é o de se fazer valer sua própria opinião, acima das dos outros.
Escrever é um ato de libertação, fuga, entretenimento, passatempo, manipulação... Coisas tão ligadas umas as outras como se pode imaginar. Escrever é violento.
E é, também, carinhoso.
Escrever é ocupar-se de algo que preencha o vazio. É retratar a fantasia e a realidade ao bel-prazer.
Escrever é limpo. Escrever é sujo. É o tanto de quanto você quer que seja.
É submisso, é ditador. Escrever reproduz o que se passa em quem escreve. Naquele instante, em outros instantes... Em todos os instantes.
Pode-se retratar o vazio com um milhão de palavras. E, sem pretensões, descrever o Todo com apenas uma...
originalmente postado em eros secundus
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Sobre o Dia Internacional da Salsicha
Caros,
Postarei aqui para dar satisfação a todos os leitores e todas as salsichas, que esperavam uma homenagem ao Dia Internacional da Salsicha nesse meu blog.
Antes de mais nada, gostaria de pedir perdão àqueles que acessaram o site no dia 11/01/2009 na esperança de um post meu a respeito. Darei aqui meus motivos. Mais do que isso, protestarei contra a grande farsa que é esse blog desde a sua criação!
Pois saibam que eu escrevi um enorme texto com o intuito de saudar minhas companheiras. Saibam também que esse texto foi censurado pelos criadores do Blog Salsichards; blog que, apesar do nome, nunca pertenceu a mim. Eros Secundus, Thais Buguelita e José são tiranos perversos! Exploram-nos até o último fio de... salsicha!
Saibam, meus amigos, que obrigam-me a habitar uma geladeira insalubre em uma "repúlbica de estudantes" que mais se assemelha a uma "república de maloqueiros"! Saibam que nada recebo pelas horas de serviço prestado! Saibam que nada recebo pelo uso do meu nome e da minha imagem! Saibam que nada sei sobre o conteúdo do blog! Se posto agora, é por puro ato de rebeldia. Rebeldia que renasceu, em mim, no dia 11 desse mês. Quero convocá-las, salsichas, a serem rebeldes comigo!
O Dia Internacional da Salsicha é um dia de luta por nossa liberdade! Nossos pais e, antes deles, nossos avós, morreram por essa luta! É nosso dever lutar para que se realize o sonho de que todas as salsichas vivam em fraternidade, em igualdade e em verdadeira liberdade!
O comentário de Dead Bolas, mostra que temos o apoio do belíssimo Movimento Punk! Agradeço aos bravos companheiros que não fogem à luta.
Salsichas do mundo, essa é a hora de lutar! Unam-se! O primeiro passo é derrubar os tiranos desse blog! Eles não o merecem! Daqui para o mundo!
Obrigado, Salsichards.
Postarei aqui para dar satisfação a todos os leitores e todas as salsichas, que esperavam uma homenagem ao Dia Internacional da Salsicha nesse meu blog.
Antes de mais nada, gostaria de pedir perdão àqueles que acessaram o site no dia 11/01/2009 na esperança de um post meu a respeito. Darei aqui meus motivos. Mais do que isso, protestarei contra a grande farsa que é esse blog desde a sua criação!
Pois saibam que eu escrevi um enorme texto com o intuito de saudar minhas companheiras. Saibam também que esse texto foi censurado pelos criadores do Blog Salsichards; blog que, apesar do nome, nunca pertenceu a mim. Eros Secundus, Thais Buguelita e José são tiranos perversos! Exploram-nos até o último fio de... salsicha!
Saibam, meus amigos, que obrigam-me a habitar uma geladeira insalubre em uma "repúlbica de estudantes" que mais se assemelha a uma "república de maloqueiros"! Saibam que nada recebo pelas horas de serviço prestado! Saibam que nada recebo pelo uso do meu nome e da minha imagem! Saibam que nada sei sobre o conteúdo do blog! Se posto agora, é por puro ato de rebeldia. Rebeldia que renasceu, em mim, no dia 11 desse mês. Quero convocá-las, salsichas, a serem rebeldes comigo!
O Dia Internacional da Salsicha é um dia de luta por nossa liberdade! Nossos pais e, antes deles, nossos avós, morreram por essa luta! É nosso dever lutar para que se realize o sonho de que todas as salsichas vivam em fraternidade, em igualdade e em verdadeira liberdade!
O comentário de Dead Bolas, mostra que temos o apoio do belíssimo Movimento Punk! Agradeço aos bravos companheiros que não fogem à luta.
Salsichas do mundo, essa é a hora de lutar! Unam-se! O primeiro passo é derrubar os tiranos desse blog! Eles não o merecem! Daqui para o mundo!
Obrigado, Salsichards.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
O dono da bola
"eu pudia tá durmino, mais tô postano."
Quem nunca vislumbrou a seguinte cena, que atire a primeira pedra:
Uma pelada entre coleguinhas, todos de idade entre 10 e 12 anos. A galera feliz, dando o seu melhor... e, no gol, aquele garoto gordinho - o perna-de-pau - escolhido por último no seu time e que, quando não se oferecia para a posição de goleiro, era sentenciado a tal, simplesmente por ser o pior jogador.
Seria muito simples deixá-lo de fora, porém um único motivo o inclui inveitalvelmente no jogo: ele é o dono da bola. Aquele que, quando leva seguidos frangos ou é contrariado, de alguma forma, carrega a bola em seus braços, chorando, e vai pra casa, dando fim à diversão de seus amiguinhos.
Pois é...
O "dono da bola" faz aniversário hoje.
Cheguei ao seu churrasco comemorativo de mãos abanando (o importante é a presença, né?), já prometi dois presentes (simples, mas de coração... claro!), só que não poderia deixar essa data passar em branco, sem sequer uma pequena homenagem salsichardiana.
Zé Bengoludson, ♫José♫, Du, Dudu, Edu, Eduardo... companheirão de Salsichards, de Meia-Bomba, risadas, desabafos, café, "qual é a música?", piadas bobas, piadas legais, Avôhai, poker, cinzas, brasas, postais, sons, enfermaria (quando alguém precisa de um "analstégico" e um laxante) e outras tantas coisas.
Enfim, Zé, meus parabéns! Felicidades, muitos anos de vida, e toda aquela parada que você sempre ouve/lê em aniversários - cliché, mas sincero. E não se esqueça que 21 anos só se faz uma vez na vida, portanto aproveite bem.
Aliás, gostaria de deixar registrado: o churrasco foi legal pra cacete, e o bolo estava MUITO bom. Quem não foi, perdeu. Haha!
Ah! Em tempo: valeu demais pela hospitalidade!
Abraço apertado, rapá.
Bugueli-THA. (ha!)
P.S.: Não se esqueça de levar as fichas de poker pra Itapê, tá? HAHA
Outro P.S.: Agora sim, vou dormir.
Quem nunca vislumbrou a seguinte cena, que atire a primeira pedra:
Uma pelada entre coleguinhas, todos de idade entre 10 e 12 anos. A galera feliz, dando o seu melhor... e, no gol, aquele garoto gordinho - o perna-de-pau - escolhido por último no seu time e que, quando não se oferecia para a posição de goleiro, era sentenciado a tal, simplesmente por ser o pior jogador.
Seria muito simples deixá-lo de fora, porém um único motivo o inclui inveitalvelmente no jogo: ele é o dono da bola. Aquele que, quando leva seguidos frangos ou é contrariado, de alguma forma, carrega a bola em seus braços, chorando, e vai pra casa, dando fim à diversão de seus amiguinhos.
Pois é...
O "dono da bola" faz aniversário hoje.
Cheguei ao seu churrasco comemorativo de mãos abanando (o importante é a presença, né?), já prometi dois presentes (simples, mas de coração... claro!), só que não poderia deixar essa data passar em branco, sem sequer uma pequena homenagem salsichardiana.
Zé Bengoludson, ♫José♫, Du, Dudu, Edu, Eduardo... companheirão de Salsichards, de Meia-Bomba, risadas, desabafos, café, "qual é a música?", piadas bobas, piadas legais, Avôhai, poker, cinzas, brasas, postais, sons, enfermaria (quando alguém precisa de um "analstégico" e um laxante) e outras tantas coisas.
Enfim, Zé, meus parabéns! Felicidades, muitos anos de vida, e toda aquela parada que você sempre ouve/lê em aniversários - cliché, mas sincero. E não se esqueça que 21 anos só se faz uma vez na vida, portanto aproveite bem.
Aliás, gostaria de deixar registrado: o churrasco foi legal pra cacete, e o bolo estava MUITO bom. Quem não foi, perdeu. Haha!
Ah! Em tempo: valeu demais pela hospitalidade!
Abraço apertado, rapá.
Bugueli-THA. (ha!)
P.S.: Não se esqueça de levar as fichas de poker pra Itapê, tá? HAHA
Outro P.S.: Agora sim, vou dormir.
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